\ A VOZ PORTALEGRENSE: dezembro 2007

segunda-feira, dezembro 31, 2007

2008

Em Homenagem a uma Amiga.
Mário

domingo, dezembro 30, 2007

Feliz Ano Novo

2008

Feliz Ano Novo
Mário

Love is in the air!

Antes do casamento...
.
Ele - Sim. Custou tanto esperar por este momento.
Ela - Queres que me vá embora?
Ele - Não! Nem penses nisso
Ela - Amas-me?
Ele - Claro! Muito e muito!
Ela - Alguma vez me traíste?
Ele - Não! Porque ainda perguntas?
Ela - Beijas-me?
Ele - Sempre que possível
Ela - Vais-me bater?
Ele - És doida! Não sou desse género de pessoa!
Ela - Posso confiar em ti?
Ele - Sim.
Ela - Querido!
.
Depois do casamento...
Ler de baixo para cima
_______
By mail, from Lisbon

História e Antiguidade(s)

O Nonas faz um ano!

Vamos todos celebrar
O
Blogue Aniversariante,
Com o
Nonas comemorar
Num espectáculo fascinante.

Assim o
Nonas gosta,
Como nós gostamos…
Tal como se mostra
Nesta prenda de anos!

Abraço de Parabéns

Mário

sábado, dezembro 29, 2007

Crónica de Nenhures

Tragédia anunciada
.
A barbárie instalou-se de armas e bagagens no Paquistão. É verdade que não tem sido fácil o caminho pós-independência desta ex-colónia inglesa. A par da rivalidade com a Índia, uma potência continental emergente, vive o Paquistão uma instabilidade política crónica. Parte dessa instabilidade tem a ver com a Religião, onde fundamentalismos têm provocado quase a desintegração política do país.
Mas a Religião não explica tudo. Uma política de alianças com os EUA tem potenciado o clima de violência nos últimos anos. Aliado fundamental na denominada cruzada contra o terrorismo, segundo a doutrina americana, o Paquistão deixou de ser um país independente para se tornar num peão no jogo geo-estratégico de Washington. Se por um lado tem servido de contra-poder face a uma Índia, nuclear como o Paquistão, mas que aspira a liderar o Índico e ser alternativa democrática à China totalitária, é uma base recuada dos americanos em relação ao Afeganistão.
O Afeganistão está sob tutela da ONU, mas há muito que os países que têm no território forças militares querem deixar este vespeiro tribal. Apenas os EUA querem permanecer, e para o fazer necessitam do Paquistão.
Sob tutela militar, debaixo de um coro de protestos da comunidade internacional, o regime paquistanês decidiu fazer um simulacro de eleições livres. Para tal, permitiu que uma aliada dos EUA, antes condenada, por entre outras faltas, de corrupção concorresse, e simultaneamente dificultando a campanha do último líder político eleito democraticamente.
Algo correu mal na estratégia dos militares e dos EUA, quando a vencedora antecipada é assassinada. Num acto de grande violência perpetrado por um suicida, a farsa teve um final trágico.
Que se vai seguir, é uma incógnita. Mas esta tragédia é mais uma derrota da Administração de George W. Bush.
MM

sexta-feira, dezembro 28, 2007

Desabafos

O ano de 2007 está a terminar. O próximo, bissexto, está quase a começar. É clássico despedirmo-nos do “velho” ano e iniciar o “novo” comendo doze passas acompanhadas de outros tantos desejos, e beber-se vinho espumante, que num fervor social apelidamos de “champanhe”. Esse, o verdadeiro, aquele da região francesa que lhe deu a fama e a imortalidade, Champagne, continua reservado a uma elite, uma elite mais económica que social. Sim, porque o que é social hoje em dia não tem nada a ver com o que era tempos atrás. Agora não passa de uma memória, é passado, porque quem tem dinheiro é que tem poder, já não quem tem como “cartão de visita” apelidos que representam gerações.
O nome de Família não dá estatuto social, mas sim o dinheiro. Na sociedade, quem é detentor do poder económico é quem tudo manda, directa ou por interposta pessoa. O poder de decidir, de influenciar, pertence a um grupo restrito de possidentes. Formam a elite. E quanto mais forte for essa elite, melhor para a região em que exerce o magistério do poder.
É a qualidade das elites que estabelece a hierarquia entre regiões. Elas são factor de desenvolvimento, ou de regressão, conforme o seu poder. Uma elite forte faz forte a gente que sob ela vive, e uma fraca elite debilita o tecido em que se insere.
Portalegre situa-se entre dois pólos de desenvolvimento fortes, a Cova da Beira liderada pela Covilhã e que se estende de Castelo Branco à Guarda, e o Alentejo Central liderado por Évora e que vai de Beja a Elvas.
Que futuro para o triângulo Portalegre, Marvão, Castelo de Vide, no qual apostam as actuais elites de Portalegre? Responda quem souber. Nós não sabemos.
Feliz Ano Novo
in, Rádio Portalegre, Desabafos, 28/12/2007
Mário Casa Nova Martins

domingo, dezembro 23, 2007

Natal 2007

Natal, e não Dezembro
.
Entremos, apressados, friorentos,
numa gruta, no bojo de um navio,
num presépio, num prédio, num presídio
no prédio que amanhã for demolido...
Entremos, inseguros, mas entremos.
Entremos e depressa, em qualquer sítio,
porque esta noite chama-se Dezembro,
porque sofremos, porque temos frio.
.
Entremos, dois a dois: somos duzentos,
duzentos mil, doze milhões de nada.
Procuremos o rastro de uma casa,
a cave, a gruta, o sulco de uma nave...
Entremos, despojados, mas entremos.
De mãos dadas talvez o fogo nasça,
talvez seja Natal e não Dezembro,
talvez universal a consoada.
David Mourão-Ferreira
_______
PS - Este Poema é uma escolha da Marta, que com a maior Amizade nos enviou.
Como Lhe agradecemos!
Mário

Capa

in, SOL, 22 a 28 de Dezembro de 2007

sábado, dezembro 22, 2007

Alameda Digital

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Solstício de Dezembro

21 de Dezembro de 2007

Antília Editora

SLB

Diz-se que quando Deus criou o Mundo, para que os homens prosperassem concedeu-lhes duas virtudes.
a) Aos suíços, fê-los ordenados e cumpridores da Lei.
b) Aos ingleses, fê-los persistentes e estudiosos.
c) Aos japoneses, fê-los trabalhadores e pacientes.
d) Aos italianos, fê-los alegres e românticos.
e) Aos franceses, fê-los cultos e refinados.
E, quando chegou aos portugueses, voltou-se para o anjo que tomava notas e disse:
- “Os portugueses vão ser inteligentes, boas pessoas e vão ser do Benfica.”
Quando acabou de criar o mundo, o Anjo disse a Deus:
- “Senhor, deste a todos os povos duas virtudes e aos portugueses três.
Isto fará com que prevaleçam sobre todos os demais!”
Então Deus reflectiu e disse:
- “Pois é, tens razão.

Bom, como as virtudes divinas não se podem tirar, que os portugueses a partir de agora possam ter qualquer das três, mas que a mesma pessoa não possa ter mais do que duas virtudes de cada vez”.
Assim seja que:
1. Português que seja do Benfica e boa pessoa, não pode ser inteligente.
2. O que é inteligente e do Benfica, não pode ser boa pessoa.
3. E o que é inteligente e boa pessoa, não pode ser do Benfica.
Palavra de Deus!!!!!!!
-

Post Scriptum - Se não enviares isto a todos os teus contactos em menos de 5 minutos, receberás um poster gigante com a cara do Filipe Vieira
Deus se compadeça da tua Alma!...
_______


By mail from ‘Esta Terra do Fim do Mundo’, vulgo Portalegre
_______
Caríssima A., continuamos à espera do dito Poster…
Mário

SLB

Um Lugar de Chama Imensa!
.
Sorteio da UEFA
.
Benfica - Nuremberga
Primeira mão - 13/14 de Fevereiro
Segunda mão - 21 de Fevereiro
Em caso de vencermos esta eliminatória jogaremos com o vencedor do jogo:
AEK Atenas - Getafe
Primeira mão - 6 de Março
Segunda mão - 12/13 de Março

Desabafos

Vivemos o tempo do Solstício de Dezembro, momento que a Igreja Católica aproveitou para instituir uma Festa no seu calendário litúrgico, o Natal, o nascimento de Cristo. É uma época importante, cujo simbolismo é o início de uma nova vida, de um renascer cíclico da Natureza e do Universo.
Porém, cada ano que passa sente-se que a religiosidade do acontecimento vem sendo substituída pela voracidade do materialismo. À reflexão interior que a Quadra justifica e obriga, contrapõe-se a opulência exterior do mais desenfreado consumismo. A figura do Menino Jesus, deitado nas palhinhas, é substituída pela figura do Pai Natal, vestido com as cores representativas da multinacional americana Coca-Cola, no fundo uma criação artística desta marca comercial em 1881. A associação que se faz do Pai Natal a São Nicolau é a maneira encontrada pelo capitalismo para a substituição do Menino Jesus. Recorde-se que antigamente o Pai Natal usava cores que tendiam mais para o castanho e costumava usar uma coroa de azevinhos na cabeça
Perante este facto, que a Igreja Católica não tem sido capaz de contrariar, mantendo-se na sua ortodoxia, mostra uma vez mais que não compreendendo os sinais dos tempos. O nascimento de Cristo já só é celebrado dentro de Igrejas frias, onde os Católicos à meia-noite do dia 24 de Dezembro, na denominada Missa do Galo, celebram o nascimento de Cristo Salvador, por entre práticas que se repetem ano após ano, monótonas e gélidas, tal com o ambiente que as rodeia.
Contra factos não há argumentos, e cada Natal que passa, acentua-se a derrota do Sagrado e a vitória do Profano.
Um Santo Natal
in, Rádio Portalegre, Desabafos, 21/12/2007
Mário Casa Nova Martins

terça-feira, dezembro 18, 2007

César Augusto Dragão

O Dragoscópio faz quatro anos.
Não passa um dia em que não visitemos a Caverna de César Augusto Dragão.
Parabéns a Ele, sem esquecer o grande Benfiquista, Engenheiro Ildefonso Caguinchas!
Mário

segunda-feira, dezembro 17, 2007

Monarquia


Caro Amigo:

Recebi e li com agrado o texto sobre a Monarquia em Portugal. Devo no entanto, por puro prazer de reflexão, enviar-te algumas ideias.
O povo de Portugal, "aprendeu a ler" com a República. Os factos que lhe foram fornecidos criaram uma imagem distorcida do regímen Monárquico, e o que lhe ficou até hoje é um quadro negro, onde a história foi escrita com um giz de mentira e conivência traiçoeira.

A História, escrita pelos vencedores, passou com o beneplácito de uma pseudo Nobreza portuguesa, bolorenta e falida, capaz de, como quase sempre, vender os anéis para ficar com os dedos. Nunca em Portugal se tentou levantar, por parte de quem tudo devia à instituição monárquica, um movimento esclarecedor e reactivo ás doutrinas republicanas.
Hoje, quando outro século acabou de começar, penduram-se "títulos" nas capas de revistas, brasões nas marcas de vinho, presenças em festas, mas nada é feito, de forma inteligente, organizada e liderada por quem poderia e devia realmente esclarecer o Povo.
A verdadeira notícia de liberdade e democracia, com raízes fundas em Portugal, escreve-se com a verdadeira história. Contando o bom e o mau, explicando as épocas, as origens, os títulos, as obrigações.
Escreve-se com a coragem de enfrentar a ignorância forçada e a estupidez assumida nos autocolantes da "coroazinha", perfeito retrato da necessidade de "ser" em alguma coisa semelhante à gente das revistas.
Inconsequentes jantares de conjurados, compostos com peles e capotes, tão cheios de naftalina como a cabeça dos donos, onde pouco mais se lê que o menu, mais não fazem que ajudar a manter a triste e real ideia, que o povo tem dos monárquicos. Um pequeno grupo de saudosos do que não viveram, de promotores de um ideal que na verdade não querem.
É de facto necessária a conjura, a revolta contra nós próprios e contra o rei que não temos, contra um país que se vende a notas de euro, contra políticos de obscuros interesses, contra uma sociedade de contos de fada.
Só depois desta catarse será possível instalar um regímen monárquico, aceite e desejado por um povo esclarecido.
A verdadeira revolução passa pelo esclarecimento das camadas verdadeiramente populares e não pelo alimentar de inúteis discussões filosóficas entre um pequeno grupo de pensadores esclarecidos.
A aclamação de um novo Rei, de uma nova dinastia, de um novo Portugal, será um dia feita pelo povo. Mas, pelo tempo e pelo modo, nada terá a ver com as nossas actuais preocupações, com as questões dinásticas, com Carlos V, Olivença, Braganças....
Será a degradação das condições de vida da maior parte da sociedade, a falência do equilíbrio natural do planeta, a tomada de consciência das condições de governabilidade do país e a forma como tem sido exercida que porá um no Rei em Portugal.
Será talvez o Quinto Império, possivelmente uma verdadeira Monarquia e seguramente tudo menos aquilo que os actuais "monárquicos" dizem querer.
Um abraço
[]
_______
A propósito do nosso texto na
Alameda Digital, recebemos este Comentário/Análise de um Amigo que muito prezamos, e cuja Amizade tem décadas.
Não Lhe pedimos autorização para o editar, pelo que retirámos a Sua assinatura.
Tomamos a liberdade de o tornar público, principalmente dada a sua qualidade analítica, e também porque ao longo de anos temos conversado sobre esta temática, havendo convergência de opinião.
Bem-Hajas!

MárioJ.

domingo, dezembro 16, 2007

Rodrigo Emílio

*
Não é fácil encontrar um livro de Rodrigo Emílio, pelo que se aconselha a não perder esta oportunidade.

sexta-feira, dezembro 14, 2007

Desabafos

A Europa está em movimento, mais do que em mudança. Esse movimento é liderado pela União Europeia. Ontem, o conjunto dos vinte e sete Estados que a constituem deu mais um passo na unificação política deste espaço geográfico, cuja geografia efectiva não corresponde à verdadeira Europa, a qual vai do Atlântico aos Urais.
Por razões de linguagem política a Constituição da União Europeia é denominada agora de Tratado, mais concretamente de Tratado de Lisboa. Depois dos vetos que sofreu o documento original através da consulta popular, este agora assinado é o mesmo por palavras diferentes do anterior.
Palavras de circunstância foram proferidas no acto de assinatura, tal como profecias e loas ao dito. Todavia, a promessa de uma consulta popular através de Referendo aos Povos sobre o Tratado em si, nada, mesmo nada se disse. Políticos que na oposição defendiam o Referendo ao Tratado, hoje no Governo como que esqueceram essa promessa eleitoral.
Definido como um Tratado reformador da Europa, não é mais do que um conjunto de normas de difícil aplicação a todos os membros da União Europeia, e que no essencial visa dotar esta Organização de uma política comum em todas as áreas, e o fortalecimento dos países mais fortes em desfavor dos mais fracos.
Portugal país ultra-periférico, não tem nada a ganhar com este Tratado, e pouco a perder. Parente pobre da União Europeia, continuará a mendigar apoios económicos, não para o seu desenvolvimento, mas para a sua subsistência política e económica. Nada mais pode aspirar, enquanto os seus líderes políticos não perceberem que o futuro de Portugal é o Mar e a integração no espaço da Ibéria das Nações.
in, Rádio Portalegre, Desabafos, 14/12/2007
Mário Casa Nova Martins

Cultura

Em complemento de um Postal

quinta-feira, dezembro 13, 2007

Prazeres


Em Lisboa, na Capital,
Uma Casa tão especial,
Um prazer tradicional
Deste nosso Portugal!

terça-feira, dezembro 11, 2007

Do Alfarrabista

Dos últimos chegados, vindo do Porto, destaque para este curioso livro. De umas frases soltas escritas pelo capelão dos marqueses de Marialva, Frei João do Espírito Santo, Júlio de Sousa e Costa reconstrói a história da época a que eles se referem.
Pequena História, da Grande História, o livro relata os episódios menores do quotidiano. Amores e desamores, paixões e ódios, invejas e traições, deliciam o Leitor.
Como factos maiores, o ódio do frade e de Sousa Costa a Sebastião José de Carvalho e Melo, e a notícia histórica da morte do conde dos Arcos, que deu origem ao celebro conto de Rebello da Silva, «A Última Corrida de Touros em Salvaterra».

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Em defesa dos assassinos

.
Chamaram-nos à atenção para um texto em que se defende o assassinato.
Crime punido por lei, ele é publicamente fomentado mediante um texto em que se defende abertamente quem o pratica, ou no caso presente quem o praticou.
O despudor com que é feita a exaltação da figura do assassinato, nas pessoas dos seus executores, ilustra a cultura cívica de quem o faz!
Mário Casa Nova Martins

sexta-feira, dezembro 07, 2007

Revista

A “Atlântico” foi ao Médico!...
É bem verdade, e fez um lifting
Mas para que não haja confusões, ou expectativas exageradas, o dito só se refere à paginação, de facto muito mais “moderna” “arejada” e acima de tudo “colorida”.
Quanto à outra “parte” a dos magníficos humanos, é a mesma. Mudar para quê? Assim “vai longe”! O que interessa é “bater” sempre no mesmo e nos mesmos, tudo o mais é folclore.

Bem, depois de tantos elogios sinceros, claro, claro, apenas uma nota de rodapé.
O magnífico humano João Pereira Coutinho tem um conjunto de desejos para o Natal deste ano.
Deles, na página 15, dois se destacam.
Um é o de certeza também magnífico livro, ou não se reconhecesse aos denominados organizadores a maior idoneidade, competência e clara isenção na matéria em questão, “«Israel, Ontem e Hoje», organizado por Esther Mucznik e Joshua Ruah (Difel)”.
O outro será, quiçá, de mais difícil concretização. Nem Mais! João Pereira Coutinho quer no sapatinho de Natal a Marisa Cruz!!! É de Macho. É Macho!!!...
MM

Desabafos

Com o mandato a meio, o governo do Partido Socialista liderado por José Sócrates já conta com três greves gerais. Será caso para dizer, recorrendo a um provérbio popular, que “não há fome que não dê em fartura”…
A última greve geral aconteceu precisamente há oito dias, e dela não há o mais pequeno resquício quer na comunicação social, quer na opinião pública.
É um facto que a dita greve geral, como aliás em anteriores, conseguiu juntar aos sindicatos ligados ao PCP outros ligados ao PS e ao PSD. Mas também não deixa de ser uma evidência que quanto a efeitos práticos poucos ou nenhuns se conhecem.
Apostando costumeiramente em determinado número de sectores, que ao estarem em greve acarretam ou impedem que outros trabalhem normalmente, os líderes das centrais sindicais fazem crer que a dita teve uma adesão que supera sempre as expectativas mais optimistas, que o governo é sempre perdedor e que irá capitular perante as exigências sindicais, tudo em defesa dos trabalhadores.
Contudo, a realidade é bem diferente. Há muito que a figura da Greve Geral está ultrapassada nas sociedades globalizadas e com forte desemprego. Parece que apenas os sindicatos não perceberam que a realidade sócio-profissional é diferente no tempo presente. Este tempo já não comporta os métodos sindicais de outrora. Como exemplo de modernidade das relações que se estabeleceram entre patronato e trabalhadores é o que se passa na Auto-Europa.
O exemplo das relações laborais como as da Auto-Europa começa a frutificar em muitas empresas portuguesas. E o caminho é esse. Que as centrais sindicais entendam os novos sinais, sob pena de se auto-aniquilarem.
in, Rádio Portalegre, Desabafos, 07/12/2007
Mário Casa Nova Martins

quarta-feira, dezembro 05, 2007

Ajuda

terça-feira, dezembro 04, 2007

Fotografia/Gravura

Quem diz a verdade não merece castigo!... (provérbio popular)
By mail, from “Esta Terra do Fim-do-Mundo”, vulgo Portalegre
*

A Foto do ano

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Leitura

Leilão

*