\ A VOZ PORTALEGRENSE: Impunidade total para crimes da Esquerda radical

quinta-feira, março 30, 2017

Impunidade total para crimes da Esquerda radical

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IMPUNIDADE TOTAL PARA CRIMES DA ESQUERDA RADICAL

Em Outubro de 2016, na Faculdade de Direito da Universidade Autónoma de Madrid, estava marcada uma conferência, cujos conferencistas eram Filipe González, ex-primeiro-ministro de Espanha e do PSOE, e Juan Luís Cébrian, presidente do grupo de comunicação social Priza.
Uma intitulada «Federação Estudantil Libertária», impediu a realização da dita conferência.
Cerca de duzentos indivíduos desta organização irmã do português BE, Bloco de Esquerda, muitos com a cara tapada com lenços ou máscaras de papel, exercem a violência de tal forma que a conferência não teve lugar.
Na época, este acto antidemocrático não teve o menor eco em Portugal, dominado por uma comunicação social com complexos de Esquerda, ela própria controlada e temente principalmente da Esquerda radical, que por sua vez controla a Universidade pública, que é totalitária e concentracionária, e cujo expoente maior é o Trotskista Bloco de Esquerda, BE, que tem a mesma ideologia que o radical Podemos, o instigador e defensor destes acontecimentos de vandalismos e terrorismo urbano.
Então, como haver espanto pela actuação da Associação de Estudantes e do Reitor Caramelo da FCSH da Universidade Nova de Lisboa, todos com ligações ao BE, quando do impedimento de uma conferência naquela instituição universitária pública?
Esta estratégia é aprendida em qualquer cartilha de guerrilha urbana, utilizada pela Esquerda radical, e que o passado tem como exemplo e prova as italianas Brigadas Vermelhas, a alemã Fracção do Exercito Vermelho (Grupo Baader-Meinhof), as portuguesas FP – 25 de Abril, que semearam o violência e a morte.
A Liberdade começa a estar em perigo em Portugal, com o crescente medo e terror, instigado pelo BE.
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